O corredor Ricardo Dutra Nicássio, de 28 anos, na tarde do dia 14 de março, corria como parte do treinamento para mais uma prova, mas não uma prova qualquer, e sim uma maratona, que requer, como já dissemos aqui várias vezes, uma série de treinos especiais, que inclui, além de exercícios de ¨base¨, no mínimo, mais de 70k de corrida por semana. Pois conseguir participar é fácil, mas concluir bem uma maratona, exige do atleta um treinamento sério. E era isso que nosso amigo (que infelizmente não conheci), estava fazendo, treinando duro, e foi na esquina da Avenida Brasil com Rebolsas, Pinheiros, na Zona Oeste, aqui em São Paulo, durante as chuvas e o vento forte que cairam no último domingo, que, por ironia do destino, pois era formado em Biologia, uma das mais de 110 árvores caiu na sua cabeça, causando vários ferimentos.
Foi levado e internado na Unidade de Terapia intensiva do Hospital das Clínicas, pois segundo a assessoria do hospital ele havia sofrido hemorragia intracraniana e ficou em coma até ontem (18.03), quando foi constatado sua morte cerebral. Mesmo após a sua morte Ricardo continuou fazendo história, pois doou vários órgãos para multiplas doações. Segundo sua irmã, Ricardo foi uma criança obesa e o esporte era a forma dele ficar mais forte. Ricardo tinha 12 medalhas e um troféu de quinto lugar em uma corrida de 25k.
Tudo que o Ricardo fez não foi em vão, ele era um nós, corredores anônimos que correm todos os dias pelas ruas, avenidas e pelos parques da cidade, incentivando a prática do esporte amador, que além de nos fazer bem, ainda gera empregos a milhares de pessoas que trabalham para manter esse que é um dos primeiros esportes da humanidade.
E isso ai...
Bons treinos a todos
Fui...
uma das árvores que cairam durante a chuva
Foi levado e internado na Unidade de Terapia intensiva do Hospital das Clínicas, pois segundo a assessoria do hospital ele havia sofrido hemorragia intracraniana e ficou em coma até ontem (18.03), quando foi constatado sua morte cerebral. Mesmo após a sua morte Ricardo continuou fazendo história, pois doou vários órgãos para multiplas doações. Segundo sua irmã, Ricardo foi uma criança obesa e o esporte era a forma dele ficar mais forte. Ricardo tinha 12 medalhas e um troféu de quinto lugar em uma corrida de 25k.
Tudo que o Ricardo fez não foi em vão, ele era um nós, corredores anônimos que correm todos os dias pelas ruas, avenidas e pelos parques da cidade, incentivando a prática do esporte amador, que além de nos fazer bem, ainda gera empregos a milhares de pessoas que trabalham para manter esse que é um dos primeiros esportes da humanidade.
E isso ai...
Bons treinos a todos
Fui...
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